Como evitar ser abduzido por alienígenas

As vezes aparecem coisas tão hilárias que não podemos simplesmente passar despercebidos por ela.
Assim que eu vi esse post da Revista Super Interessante, na hora pensei “Esse tem que ir pro blog!”.
Eu acredito que possa existir vida inteligente em outros sistemas solares ou até mesmo em outras dimensões (principalmente em outras dimensões), mas sua forma e aparência eu desacredito que seja de algum jeito com que já tenhamos pensado.

Enfim… vamos às dicas da ufóloga Ann Druffel:

O que fazer se um dia você cruzar com uma dessas criaturinhas serelepes?!

Cientistas não costumam levar a sério a existência de ETs. Mas a ufologista Ann Druffel pesquisou o tema durante 40 anos e concluiu que, sim, as criaturinhas estão por aí. O objetivo delas? Estudar a estrutura do corpo humano. Como se defender? A tarefa não é simples…

1. O INIMIGO De acordo com relatos de pessoas atacadas no Arizona, aliens têm uma epiderme bastante fina, a ponto de ser possível ver os órgãos dentro do corpo. É uma camada transparente, que os deixa quase invisíveis.
2. FAÇA LUZ São raros os relatos de ataques diurnos, o que sugere que aliens não gostam de luz. Para evitar o encontro indesejado, deixe uma luz acesa em casa à noite. Também vale dormir com uma lanterna na mão.
3. USE SAL Relatos equiparam a pele dos ETs à da lagartixa. Testes mostraram que, nesses animais, o sal age como agente corrosivo da epiderme. E você com isso? Cerque a cama com sal se quiser manter os aliens longe.
4. CONSTRUA UMA GAIOLA Abduções costumam acontecer com os agressores bem próximos da vítima. Colocar sua cama numa gaiola com barras de ferro deve evitar a aproximação de seres indesejados.
5. LIGUE O VENTILADOR Um simples ventilador ligado pode ajudar a manter os aliens afastados. Segundo Ann, o barulho das pás em movimento interfere na capacidade extra-sensorial dos ETs.
ALERTA Não tente se comunicar com essas criaturas. Elas querem apenas fazer experiências físicas em humanos e não estão abertas ao diálogo. Em caso de abdução, o melhor é se defender. E, para isso, transformar seu quarto numa fortaleza à prova de alienígenas é um bom começo.

Post original do Super Interessante

O sinal Wow e a busca por inteligência extraterrestre

Não é segredo para ninguém que diversos cientistas se dedicam a tentar contato com outras civilizações em outros planetas, mesmo que estejam há muitos anos-luz de distância. Para isso usam poderosos radiotelescópios, que tentam detectar algum sinal “não natural” vindo de algum ponto do espaço. É uma busca ingrata e demorada, que até hoje não apresentou nenhuma prova da existência de inteligência extraterrestre. No entanto, em 1977, um misterioso sinal foi recebido aqui na Terra e é considerado até hoje o único sinal que possa ter sido emitido por uma civilização distante.

Anotação do radio astrônomo Jerry Ehman ao lado dos códigos de intensidade do sinal captado em 15 de agosto de 1977.

Era 15 de agosto de 1977 e como fazia todas as noites, o radio-astrônomo Jerry Ehman analisava os dados captados pelo radiotelescópio Big Ear, ou “Orelhão”, da Universidade de Ohio.

Como de costume, a maioria dos sinais captados já eram bem conhecidos do pesquisador e não passavam de emissões provenientes de galáxias e satélites. De repente, um fraco sinal diferente dos demais começou a aumentar gradualmente de intensidade até atingir o pico, decaindo e desaparecendo em seguida. O tempo total de detecção foi de exatos 72 segundos e sua intensidade era tão grande que ultrapassou o limite da escala preparada para as observações.

Pego de surpresa e sem muito tempo para analisar cientificamente o fato, Ehman escreveu ao lado dos códigos que representavam os sinais, na folha impressa pelo computador, a intensidade do evento que acabara de presenciar: “WOW !”

Analisando a posição da antena, conclui-se que as ondas eletromagnéticas detectadas eram provenientes da constelação de Sagitário e tinha a freqüência de 1420.4556 MHz, correspondente à famosa linha de 21 cm do hidrogênio, também chamada de “janela da água” em radioastronomia.

Radiotelescópio Big Ear, no campus da Universidade de Ohio. As antenas originais foram desmontadas em 1998. Crédito: Projeto SETI - Search for Extra-Terrestrial Intelligence.

A estrela mais próxima que existe naquela direção está a pelo menos 220 anos-luz de distância. Desse modo, se o sinal partiu mesmo daquela região, foi um evento astronômico de gigantesca potência e que até hoje não foi identificado pelos cientistas.

Sinal Diferente

No entanto, o que mais intrigou os pesquisadores e tornou o sinal “wow” particularmente interessante, foi o modo como cresceu e diminui de intensidade durante os 72 segundos de duração. Por que?

O radiotelescópio Big Ear não é giratório e sim fixo no solo. Seu movimento de varredura é dado pela própria rotação da Terra e capta os sinais provenientes do espaço através de um feixe de recepção bastante estreito apontado para o infinito. Como em todas as antenas parabólicas ou direcionais, a sensibilidade é maior na região central do feixe, diminuindo nas laterais. Assim, sempre que uma fonte de rádio vinda do espaço cruzava o radiotelescópio, essa aumentava de intensidade quando a rotação da Terra trazia o sinal para o centro do feixe e diminuía logo em seguida.

No caso do Big Ear, a largura desse feixe de recepção era extremamente estreita, com 8 minutos de arco e qualquer sinal que viesse do espaço levava sempre 72 segundos para atravessar o feixe. E foi exatamente isso o que ocorreu naquela noite.

Descartando hipóteses

Se o radiotelescópio tivesse sido alvo de algum sinal da Terra a intensidade iria crescer quase que imediatamente e diminuir também de forma abrupta. Por outro lado, se o sinal fosse proveniente de algum satélite terrestre também não apresentaria o intervalo de detecção de exatos 72 segundos.

Alguns poderiam supor que algum engraçadinho quisesse enganar os pesquisadores, simulando uma transmissão clandestina na faixa da linha do hidrogênio, mas dadas as características do sinal essa hipótese também foi descartada. Como explicado, a antena do radiotelescópio é fixa e possui o feixe de recepção extremamente estreito. Para se ter uma idéia, são necessários quase 6 minutos de varredura para cobrir uma região do céu de tamanho angular igual à Lua. Em outras palavras, o engraçadinho teria que ir ao espaço, permanecer imobilizado, ligar seu transmissor e esperar a Terra posicionar a antena do radiotelescópio à sua frente.

Para ser considerado como vindo de um ponto fixo no espaço, o sinal deveria crescer, atingir intensidade máxima e decair conforme a rotação da Terra movimentasse a antena. Além disso, deveria estar na freqüência da linha do hidrogênio, sugerida para tentar contatos extraterrestres. O sinal “WOW” cumpriu todos esses requisitos, caracterizando-o como uma verdadeira emissão vinda de uma fonte fixa do céu, mas de origem desconhecida.

Naquela ocasião, o próprio observatório levantou a hipótese de que o sinal poderia ser o reflexo de uma transmissão terrestre, rebatida em algum satélite geoestacionário, mas nenhum satélite encontrava-se naquela posição do céu no momento do evento.

Pelas razões apresentadas o sinal “Wow” é um forte candidato SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) já que ao que tudo indica, veio de fato do céu e não foi causado por interferência humana.

Dois feixes – Um Sinal

No entanto, um pequeno detalhe pode afetar o otimismo dos pesquisadores.

O radiotelescópio da Universidade de Ohio utilizava dois feixes para fazer a varredura, ambos situados lado a lado. Qualquer fonte de sinais que viesse do espaço seria captado no primeiro feixe por exatos 72 segundos e 3 minutos depois também seria detectada pelo segundo feixe por 72 segundos, mas isso não aconteceu.

Desde então, diversas experiências foram feitas em diversos comprimentos de ondas, sempre focadas na mesma direção do céu. Receptores mais sensíveis foram utilizados e diversos intervalos de tempo foram escolhidos na tentativa de se captar algum sinal periódico, mas desde 1977 nenhum sinal que chamasse a atenção foi detectado. Até agora, mais de 30 anos depois, não se chegou a uma explicação lógica sobre a origem do famoso sinal WOW.

Por que o Hidrogênio

Todos sabem que o hidrogênio é o elemento mais abundante do Universo. Sua freqüência natural de emissão é 1420.4556 MHz, também chamada de linha de 21 cm ou “janela da água”. Por ser o elemento em maior quantidade no universo, acredita-se que essa também seja a freqüência mais óbvia para se tentar algum contato com outras civilizações, tanto para transmissão como para recepção de sinais. Em 1977 o sinal WOW foi detectado exatamente nessa freqüência.

XV Diálogo com o Universo em Curitiba-PR

Ufologia, ciência e espiritualidade. Serão esses os assuntos discutidos na XV edição da série Diálogo com o Universo, que ocorrerá entre os dias 13 e 16 de fevereiro, em Curitiba, Paraná. No evento, promovido pelo Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU), será realizado três workshops especiais que abordarão assuntos como o Enigma da Terra Oca, Cosmoética e Energia Cósmica. Conferencistas conhecidos no Brasil e no mundo como a médica e sensitiva Mônica Medeiros, a psicóloga Gilda Moura e o professor universitário Salvatore De Salvo discutirão temas como DNA – O Código Universal, Transformadores de Consciência e o Poder da Atração e A Evolução Humana – É Chegada a Hora do “Conheça-te a Ti Mesmo”. O evento será realizado no Hotel Lizon, na Av. Sete de Setembro, 2246, em Curitiba.
Mais informações podem ser obtidas através do telefone (41) 3324-0805 ou pelo e-mail npubrasil@gmail.com.

Aaah, como eu queria estar em Curitiba! A todos que vão, que tenham um bom evento! Espero que eu consiga encontrar vídeos ou uma síntese na internet depois… caso consiga, postarei para todos que não tiveram a oportunidade de participar.

Informações completas sobre os conferencistas e muito mais, você encontra no Portal UFO.

Documentos liberados pelo Governo revelam que um UFO acompanhou um Boeing em 1982

O comandante Gerson Maciel de Britto não hesitou e avisou seus passageiros de que o Boeing estava sendo seguido por um UFO

Outro momento histórico da Ufologia Brasileira que também consta da documentação oficial liberada para a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), também podendo ser acessada no Arquivo Nacional e no Portal UFO, diz respeito a um dos episódios mais divulgados, comentados e polêmicos da casuística ufológica nacional. Trata-se do Caso Vasp Vôo 169, em que um UFO de grandes dimensões acompanhou um Boeing 727 da extinta empresa área Vasp, em 08 de fevereiro de 1982. O avião era proveniente da cidade de Fortaleza (CE) e tinha como destino a capital do estado de São Paulo, com escalas em Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A ocorrência se tornou um dos ícones não somente de nossa Ufologia como também para a aviação comercial do país, e teve divulgação maciça na mídia nacional e de todo o mundo. A chave para tal repercussão está relacionada não só à coragem do comandante do Boeing, o experiente piloto Gerson Maciel de Britto, então com impressionantes 26 mil horas de vôo, que não receou em tornar o fato público, mas também ao número de testemunhas a bordo: eram cerca de 150 passageiros, que foram alertados pelo próprio Britto para que observassem o UFO, justamente no momento em que o artefato se aproximou mais do avião.

Neste instante, segundo o comandante, a luz que emanava do aparelho chegava a penetrar no interior da cabine, iluminando a mesma com um tom azulado. Logo na época dos fatos conheci alguns dos passageiros, que de maneira ordeira e responsável foram se revezando nas janelas à esquerda da aeronave – posição que permitia uma melhor visualização do aparelho –, depois de alertados por Britto para sua presença. O caso também se tornou muito discutido pelo fato de um dos passageiros ter se recusado a observar o estranho objeto voador não identificado. Tratava-se de uma alta personalidade da Igreja Católica, dom Ivo Lorscheider, então dirigente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que provavelmente temeu transformar-se em mais uma testemunha do fenômeno. Estive muitas vezes com Gerson Maciel de Britto, que não só prestou depoimentos detalhados gravados em vídeo sobre tudo que aconteceu, como participou em várias oportunidades de eventos para narrar sua experiência. Tudo começou quando Britto, que sobrevoava a cidade de Petrolina (PE), notou uma intensa fonte de luz, que logo começou a acompanhar sua aeronave em vôo paralelo, mantendo a mesma distância.

Companhia insólita e insistente

Progressivamente, entretanto, o objeto passou a alterar sua velocidade, movimentando-se algumas vezes até ficar bem à frente do avião, para depois permitir sua aproximação. Todavia, foi chegando à cidade de Belo Horizonte, primeira escala do vôo, que o UFO se acercou realmente do Boeing, permitindo, segundo o comandante, a visualização de uma forma lenticular. Neste momento, ele já percebia que estava diante de uma nave alienígena, cuja tecnologia e capacidade de vôo estavam além de nossas possibilidades. O aparelho pôde ser visto até quando a aeronave da Vasp iniciou seu procedimento de pouso no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e inclusive por pessoas que transitavam na Ponte Rio-Niterói. O fato causou muita polêmica na época. Não faltaram aqueles que defenderam que o UFO seria simplesmente o planeta Vênus, como o astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão. Até o prolongamento de uma inusitada aurora boreal foi assumido como uma possibilidade para explicar o caso. A coisa ficou ainda mais complicada quando a própria Força Aérea Brasileira (FAB) negou ter detectado o objeto através do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta), apesar do órgão ter reportado e até alertado o comandante do Boeing para a existência de um eco de radar que o acompanhava, justamente na posição em que era observado visualmente. Segundo Britto, a esta altura ele já havia solicitado ao Cindacta uma confirmação da detecção, mas esta só veio quando o UFO começou a se aproximar demasiadamente da aeronave.

Durante um diálogo bastante aberto e franco que tive com o comandante do vôo, Britto comentou que provavelmente o UFO já estava sendo detectado antes pelos radares do Cindacta, mas os controladores só teriam resolvido reportar a presença do mesmo em suas telas quando houve uma maior aproximação do avião, como regra aeronáutica básica e por temor de uma situação de conflito e risco para a aeronave. “Não tenho dúvida de que o aparelho foi registrado pelos radares desde o primeiro momento em que surgiu sobre o país”, declarou o comandante. Pois bem, agora o Governo libera para consulta a documentação relacionada direta e indiretamente a este incidente, e algumas surpresas se verificaram nos papéis que foram enviados ao Arquivo Nacional e para a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU). Estes relatórios tiveram origem no próprio Cindacta e foram remetidos por determinação do coronel-aviador Ronald Eduardo Jaeckel, comandante do órgão na época, para o chefe da Primeira Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica, cujo nome não aparece no arquivo. O que se vê na documentação são transcrições das fitas contendo não só os diálogos entre a cabine de comando do vôo 169 da Vasp, em 08 de fevereiro de 1982, que tinha Britto à frente, e o centro de controle em Brasília, mas ainda, para nossa surpresa, as transcrições das conversas entre comandantes da mesma companhia que efetuaram o mesmo vôo nos dias seguintes, 09 e 10 de fevereiro. Ambas as tripulações também reportaram o avistamento de objetos luminosos naquela rota, mas aparentemente sem haver detecção por radar nas telas do Cindacta. Pelo menos, é isto o que se vislumbra nessas transcrições. O comandante de um dos vôos 169, o do dia 09 de fevereiro, ao contrário do que Britto fez, deixa claro que não gostaria de reportar o suposto avistamento aos jornalistas. Na troca de comunicação com o centro de controle, revela ainda que os passageiros não foram avisados ou alertados para a presença do suposto UFO.

Objeto acompanhou o Boeing

Na parte do relatório referente aos fatos ocorridos na madrugada do dia 08 de fevereiro, temos o registro do exato momento em que o Cindacta I comunica e alerta a cabine de comando do Boeing 727 da Vasp da presença de um objeto não identificado no radar – também chamado de plot ou eco radar – exatamente na posição em que todos observavam visualmente o aparelho a partir do avião. O controlador de tráfego aéreo ressalta, como se pode ler na transcrição, que o objeto acompanhava o Boeing detidamente. “Ele está a oito milhas e na posição nove horas, e segue precisamente o Vasp uno meia nove”, declara o operador de radar. Isso confirma tudo o que já sabíamos em relação à visualização do UFO pelas tripulações de mais dois vôos comerciais, um da Transbrasil, empresa também extinta, e outro da Aerolíneas Argentinas. Mais um documento que faz parte da abertura ufológica governamental dos anos 80, também relacionado aos fatos do dia 08 de fevereiro, e que pode ser associado ao incidente pelo menos de maneira indireta – se é que não faz parte diretamente de um único contexto ou realidade –, é o que registra a observação de várias luzes misteriosas na região da Base Aérea de Anápolis (GO), incluindo o registro paralelo de pelo menos oito sinais ou ecos distintos nos radares. Estes objetos já estavam sendo detectados em Goiás bem antes do comandante Britto localizar sobre o Nordeste brasileiro o UFO que o acompanharia. E assim, como agora estamos percebendo oficialmente, através da documentação liberada, em fevereiro de 1982 havia muito mais “coisas” em nosso espaço aéreo do que simplesmente o UFO observado por Britto e seus passageiros. Na verdade, os ufólogos brasileiros estavam cientes e acompanhavam inúmeros casos do norte ao sul do país, em meio a uma grande onda ufológica. Tudo isso vem agora a ser confirmado.

Fonte: Portal UFO

NASA – Documentário revela segredos sobre Ufos e Óvnis

Não é de hoje que se ouve boatos sobre segredos governamentais que escondem a existência de extraterrestres que visitam a Terra regulamente.

Aliás esse é um assunto até velho… mas nem por isso ultrapassado.

Pois ele só se tornará ultrapassado quando todo esse esquema de ocultação for desmantelado.

Por causa da falta de confirmações oficiais dos Governos as pessoas que diz ter visto um Óvni, ou que trabalhe como Ufólogos são vistos pela maioria como insanos, eles são desprezados e renegados as margens da sociedade…

Falar de Et´s, Disco Voador, abduções… é pedir para ser alvo de chacota e risos dos mais estridentes.

Mas aqui está um documentário que tem o poder de mudar essa situação vexatória, pois ele apresenta depoimentos, entrevistas com militares, ex-astronautas, e autoridades governamentais que fundamentam esses temas polêmicos.

Mais do que isso!
Ele mostra fotos e vídeos dos mais esclarecedores, material esse conseguido através de telescópios e sondas espaciais.

Então note espectador! Estamos falando de provas documentais saído de fontes fidedignas.

Além é claro de um aberto e audacioso estilo investigativo que discute os esquemas de ocultamento e desvirtuação praticado misteriosamente pelos principais governos da Terra para manter sob sigilo as provas mais incontestáveis sobre as visitas dos seres extraterrestres.

Exagero meu?

Assista o documentário e verá se não tenho razão.

Por: Bruno Guerreiro de Moraes do Blog Sete Antigos

Aí segue os vídeos do documentário:
Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6

Parte 7